No outro dia fui para escola pela manhã e mal conseguia prestar atenção na aula, porque o que tinha acontecido não saia da minha cabeça. Paulo e eu estudávamos na mesma escola: eu na quinta série e ele na oitava, porém não nos encontrávamos porque os nossos intervalos eram em horários diferentes.
Cheguei em casa, tirei o uniforme, almocei e fui para a calçada. A rua em que eu morava era uma descida e a casa do Paulo era algumas acima. Eu ficava olhando na esperança que ele aparecesse,
mas não apareceu, então entrei e fui fazer meus afazeres os quais foram interrompidos com o toque do telefone. Fui atender e adivinha quem era?- Alô! Quem fala?
- Oi. Sou eu. Vem aqui pra gente conversar.
- Só conversar?
- Vem com o presente que eu te dei.
- Tá bom. Já vou.
Fui na minha mochila, peguei a calcinha para vestir e subi até a casa dele. Chegando lá entramos no quarto com alguns discos na mão, ele fechou a porta e fomos ouvir música, sentados na beira da cama. Começamos a lembrar do que tinha acontecido, então ele tirou o pinto pra fora, que já estava duro e melado, e me pediu: “Me dá uma chupada!”. Eu segurei levemente aquele membro rijo, fui abaixando lentamente e comecei a chupá-lo sentindo o gostinho daquele melado. Eu chupava sentido o melzinho abundante que saia da cabecinha daquele membro que estava cada vez mais duro e quente dentro da minha boca. Enquanto isso ele me pede:
- Deixa ver sua bunda?
Fui descendo meu shorts, mas sem tirar o pau dele da minha boca, para que ele começasse a passar a mão na minha bunda, ao mesmo tempo que já ia lubrificando meu cu com a saliva dele. Estava tão gostoso sentir aquele pinto na minha boca que eu não queria mais parar de chupar, mas ao mesmo tempo queria ser penetrada, queria novamente ter aquela sensação de ser dominada e ter um pinto dentro de mim. Então tomei coragem e perguntei:
- Você vai me comer?
- Precisa perguntar? Fica de quatro aqui na cama.
Já estava de quatro e ele começou a passar saliva no meu cuzinho, depois passou a esfregar a cabecinha e foi penetrando. Diferente das outras vezes, não senti dor alguma. Desta vez eu pude ter o prazer de vivenciar aquele momento, onde tinha um homem comendo a sua menina.
Paulo foi movimentando seu pinto dentro de mim por um tempo, enquanto eu arrebitava a bunda para sentir fortemente as estocadas. Fui deixando meu corpo deslizar pela cama e já estava completamente deitada, de bruços, sentindo o peso do meu homem em cima de mim. Ele lambia minha orelha, cochichava no meu ouvido, enquanto me penetrava até o fundo: “Gosta que eu te como? Quero te comer todo dia, menina!”. Eu só respondia com gemidos “hu-hum”, enquanto sentia o corpo dele tremulando e ao mesmo tempo gozando dentro de mim.
Nos limpamos, ficamos um pouco ainda lá e me despedi, mas antes que saísse, ele me pediu:
- Volta de noite. Estarei por aqui.
- Depende. O que você vai fazer comigo?
- Se você quiser a gente pode repetir tudo.
- Vou pensar no seu caso, mas é claro que eu quero! - disse com um sorriso bem maroto.
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