8. MARA, MINHA MENTORA

     Havia uma mulher no início da rua chamada Mara, branca, com os cabelos bem pretos, levemente acima do peso, o que deixava seus peitos ainda maiores. Ela era casada com um motorista de ônibus de viagem, então a maioria do tempo ficava só, apenas acompanhada de seus dois filhos pequenos. Como eu tinha as tardes livres, muitas vezes ela me chamava para ficar na casa dela ajudando a olhas as crianças. Ela já havia percebido que eu era afeminada, então ela não se importava em andar pela casa apenas de calcinha ou camisola, deixando seus peitos livremente a mostra.

    Certo dia as crianças brincavam no quintal e eu tomava um café junto com ela, então começamos a falar sobre o corpo. Ela disse que adora os peitos dela, que gostava de chamar a atenção com eles, então ela mostrou bem próxima de mim e disse:

    - Toca neles para você sentir o que estou falando!

    Eu toquei, acariciei os bicos e pude ver ela fechando os olhos e mordendo os lábios. Para mim foi muito estranho, pois nunca havia estado com uma mulher antes, mas de qualquer forma estava uma sensação ótima. Ela olhou para mim e disse sorrindo:

    - Você acaricia tão gostoso! Vem cá que eu quero te mostrar uma coisa.

    Subimos para o quarto, ela abriu o guarda-roupa e tirou três calcinhas. Perguntou qual eu havia gostado mais e eu apontei para vermelha, então ela pediu para que eu vestisse. Fiz meio de desentendida, mas ela dizia que não tinha importância, que já sabia do que eu gostava e estávamos lá como amigas. Eu tirei a roupa, fiquei só de camiseta e vesti a calcinha que ela havia mostrado. Foi quando o assunto começou a ficar mais quente:

    - Com quem você tem saído? Tem alguém que come você? Pode falar, pois também vou te contar um segredo meu.

    Eu contei a ela sobre o Paulo e tudo o que havia acontecido, então Mara me prometera ensinar coisas que faria com que eu deixasse os homens loucos: "Vou te ensinar como chupar de maneira incrível, mas primeiro coloca o resto dessa roupa".

    Eu coloquei uma meia sete oitavos, um sutiã meia taça, uma gargantilha no pescoço e peguei um batom para passar. Enquanto me arrumava, Mara ficou atrás de mim, passando a mão na minha bunda e esfregando o bico dos peitos nas minhas costas. Depois que eu me arrumei, dentei na cama, ela tirou meu pinto de lado para fora da calcinha e me deu uma aula de boquete:

    - Quando você for chupar, encoste toda a parte interna da sua boca no pau, de modo que sua língua forme um berço para pinto. Enquanto você chupa, faça movimentos com a língua na cabecinha. Não dá para resistir!

    Nisso ela começou a me chupar e de vez em quando perguntava se eu tinha entendido e aprendido. Eu apenas acenei com a cabeça que sim e fui surpreendido com uma resposta inesperada:

    - Então agora chupa minha buceta do jeito que te ensinei!

    Mara sentou na beira da cama, abriu as pernas e mandava eu ir logo. Foi muito estranho! Nunca tinha visto uma buceta de tão perto, mas chupava da forma como ela havia pedido, enquanto ela ficava tocando no clitóris. Não demorou muito e ela começou a contorcer, enquanto comprimia minha cabeça contra a vagina.

    Passado o êxtase, ela voltou para mim e disse que iria terminar o que começou. Foi logo continuando a me chupar e não deu muito tempo para que eu gozasse na boca dela. Nos abraçamos, eu fiquei um pouco com ela e já pude ouvir seus conselhos:

    - Agora você sabe como faz um boquete gostoso. Faz no Paulo e depois me conta como foi. Ah, mas quando você for, vai com essa roupa, vai bem de menina mesmo. Tenho certeza que ele vai adorar.

    Respondi que iria sim e que meu sonho era realmente transar como uma menina, então Mara disse que eu poderia ficar vestida de menina na casa dela todos os dias. Só tomar cuidado com as crianças. A partir daí acabou virando rotina eu passar as tardes na casa dela vestida de menina e cada dia ela me ensinava uma coisa nova. Tínhamos uma liberdade tão grande uma com a outra, que ela até me depilou e chegou a fazer as unhas dos meus pés.