terça-feira, 21 de maio de 2024

5. DE VOLTA A SÃO PAULO

Assim que cheguei em São Paulo, a primeira coisa que fui fazer foi procurar o Paulo, pois eu estava morrendo de saudade e vontade de transar com ele novamente. Eis que ele não estava em casa, na rua que morávamos, estava em sua outra casa no bairro da Liberdade. De algum modo ele ficou sabendo que eu havia voltado e me ligou  dizendo que queria me ver e me passou o endereço: Rua Almeida Torres, 88.

De tanto levar porra no cu, aquela carga hormonal fez com que meus peitinhos começassem a aparecer e os biquinhos inchados. Era um sábado de manhã, me arrumei, coloquei uma calcinha, um sutiã, peguei o metrô, depois o ônibus 4113 Gentil de Moura e fui parar no apartamento dele. Estava um dia frio, então ninguém notaria que eu estava uma menina por baixo das roupas.

Assim que cheguei ele abriu a porta, estava só de cueca, falou para eu entrar e foi me acompanhando até o quarto. Ele havia alugado um filme pornô para gente ver, então ele colocou a fita, deitou na cama e me chamou para ficar ao lado dele: 

- Tira a roupa, deita aqui e fica mais à vontade.


1º ROUND


Fui tirando minha roupa e fiz questão de abaixar minha calça jeans com a bunda virada para ele, exibindo a minha calcinha. Depois tirei a blusa e pela primeira vez ele me viu de sutiã, eram nítidos seus olhos maravilhados.

Deitei ao lado dele e já coloquei minha mão dentro da cueca segurando aquele pinto delicioso que eu estava morrendo de saudade:

- Sentiu falta de mim? perguntou ele

- Claro que senti! Toda noite eu ia dormir lembrando das nossas aventuras. E você?

- Senti falta da sua boquinha maravilhosa. Me chupa que estou com saudade.

Tirei o pau dele para fora e comecei a chupar com um tesão imenso. Ele acariciava minha bunda, enquanto seus dedos iam colocando de lado minha calcinha. Enfiou o dedo no meu cu e dizia para eu relaxar porque ele iria me comer muito. Eu mal podia esperar por aquilo…

- Você ficou uma delícia com esse sutiã, toda femeazinha, do jeito que eu gosto.

- Então olha como está debaixo dele…

Tirei o sutiã e ele viu meu peitinho se formando, já inchadinho e veio em direção com a boca para chupá-los.

- Que delícia, Paulinho! Nunca ninguém chupou meu peitinho. Como isso é bom…

Enquanto ele chupava meus mamilos, eu punhetava devagarinho o pinto dele, que estava todo melado. Paulo parou de me chupar e veio com o pinto em direção a minha boca:

- Chupa mais um pouco para lubrificar bem, porque já estou louco para te foder.

Chupei novamente aquele pinto que eu tanto adorava até ele me colocar de quatro e começar a me penetrar. Não demorou muito e ele já estava bombando gostoso como sempre costumava a fazer:

- Gostosa! Senti falta dessa bunda!

- Come minha bundinha então, come! Mete porra dentro dela!

Ele me comia intensamente, até que parou de repente, tirou o pau de dentro de mim e me puxou para janela, onde eu fiquei debruçada, olhando o movimento da rua enquanto ele me penetrava novamente. Era uma sensação surreal ver as pessoas na rua enquanto  ele socava a rola em mim:

- Ai, Paulinho… Você me fode tão gostoso!

Ele sentou no chão, encostado na parede e eu sentei no colinho dele. Continuamos a meter daquele modo, até que ele me agarrou fortemente na cintura e disse:

- Rebola bastante que eu vou gozar!

Fui rebolando e sentindo o pau dele pulsar dentro de mim, deixando os jatos de porra que me faziam cada vez mais mulher. Ficamos ali parados com o pau dele dentro de mim, deixando amolecer naturalmente.


2º ROUND


Nos limpamos e voltamos para cama, ficamos deitados terminando de assistir o filme pornô. Aos poucos fomos nos enchendo de tesão novamente a pica dele durona já estava sendo abocanhada por mim. Como era gostoso chupar aquele pinto enquanto eu via ele se contorcendo de tesão.

Quando parei de chupar, ele saiu da cama e eu continuei deitada, coloquei as pernas para cima, na posição frango assado, e segurando-as para que ele entrasse em mim novamente. Passei um pouco de saliva no cuzinho e Paulo ficou esfregando a cabecinha no meu cu, para me deixar com mais tesão:

- Ai, Paulinho, enfia logo em mim…

Ele começou a penetrar e já foi soltando o peso do corpo em mim. Seu pau, duro como uma pedra, entrava e saia num ritmo delicioso. Senti o pau dele sair do meu cuzinho, então aproveitei e fiquei de quatro na beirada da cama para que ele pudesse me socar em pé. Eu estava com um tesão que nunca havia sentido antes e ele me fodia como nunca.

O meu tesão era tanto, que comecei a sentir vontade de algo mais, algo que eu nunca tinha feito, então deixei a minha imaginação fértil falar mais alto: tirei meu cu daquele pinto e caí de joelhos no chão para chupar seu pinto. Ele segurou minha cabeça e começou a bombar na minha boca. De repente eu sinto jatos de porra na minha língua e céu da boca. Eu nunca havia feito aquilo e não sabia o que deveria fazer. Estava com a minha boca cheia de porra e na dúvida de como agir. Sem pensar muito, comecei a engolir lentamente, sentindo aquela viscosidade ir escorrendo pela minha garganta, até não sobrar nenhuma gota para contar história.

Paulo segurou meu rosto com uma mão, com a outra bateu com o pinto na minha cara e depois saiu para ir tomar um banho. Claro que eu o segui até o banheiro e entrei no chuveiro com ele.


3º ROUND


A água caía sobre nós, então meu homem pegou o sabonete e começou a passar nas minhas costas, enquanto eu rebolava minha bunda no pinto dele. Aos poucos fui sentindo o pau dele ir ficando duro novamente, então sem dizer nada, já me coloquei de joelhos para abocanhar aquele membro rígido.

Eu chupava com muita vontade. Posso até dizer que eu já estava craque no boquete. A cada sugada que eu dava, sentia seu corpo estremecer de tesão e eu ficava mais excitada, pois sabia que eu estava dando mais prazer ao meu dono.

Fui levantando com a boca deslizando pelo seu corpo, até chegar perto da boca dele e acabar em um longo beijo enquanto a ducha caía sobre nós.

Virei-me e continuei a esfregar minha bunda no pinto dele, como quem pedisse para ser novamente penetrada. Paulo passou um pouco de sabonete no meu cu e já foi forçando a cabecinha contra ele, enterrando todo o cacete em mim. Ele ia bombando tão forte e rápido, que meu pinto ia balançando para frente e para trás, foi quando eu não aguentei mais e acabei gozando sem se quer me tocar. Paulo surpreso me disse:

- Eu falei que hoje eu ia te comer muito? Não te falei, cadelinha?

- E eu estou adorando te dar bastante!

Paulo me agarrava forte e bombava fundo, quando disse que estava prestes a gozar, então perguntei:

- Vai gozar no meu cu ou na minha boca?

- Nesse cuzinho lindo. Vem!!! Agora! Ah… Delícia!

Ele gozou novamente dentro de mim, deixando todo o seu semem bem no fundo do meu cuzinho. Me coloquei de joelhos na frente dele e fui chupando para sugar o restinho do néctar, foi quando ele pediu para que eu segurasse meus peitinhos como se oferecessem para ele. Ele ficou passando o pinto nos meus mamilos, se afastou um pouco e começou a fazer xixi em mim. Que loucura! Nunca imaginei que eu fosse sentir tesão com um pinto disparando um jato de urina no meu peito.


4º ROUND


Me lavei debaixo do chuveiro, sequei, vesti minha calcinha e deitei de bruços na cama para descansar, enquanto Paulo terminava de se banhar. Quando ele saiu do banho e teve a visão da minha bunda, sentou-se ao meu lado e começou a passar a mão e depois beijar o meu bumbum. Deitou seu corpo sobre o meu e começou a me encoxar, enquanto beijava minhas costas. Eu já podia sentir o pau dele duro novamente forçando contra meu cuzinho, então dessa vez eu pedi:

- Coloca!

Ele passou saliva e foi me penetrando novamente. Que sensação maravilhosa, ficar debruçada, sentindo as estocadas dentro de mim, enquanto eu era agarrada por trás, com meu homem deitado em cima de mim.

- Que cuzinho delicioso!

- Gosta de me comer, né? Então mete gostoso porque eu sou toda sua!

Comecei a rebolar, forçando minha bunda contra o pau dele, enquanto ele socava até o fundo, como se quisesse entrar inteiro dentro de mim. Ele parou, estremeceu seu corpo e gozou novamente. Eu fiquei rebolando, enquanto o pau dele ia amolecendo lentamente dentro de mim. Esse dia foi sem dúvida a melhor trepada que já demos e isso porque foi apenas o período da manhã. A tarde ainda estaria por vir…

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