Certa vez estava voltando do Colégio a pé e ao passar pela avenida parou uma Saveiro com algumas caixas na caçamba perto de mim e um homem que a dirigia me perguntou:
- Ei! Você não estuda com o Rodrigo no Colégio?
- Estudo sim, por que?
- Eu sou o Fábio, o pai dele. Tô indo lá pra vila. Entra aqui que eu te dou uma carona.
Realmente eu lembrei de tê-lo visto algumas vezes e entrei no carro. Era um homem simpático, numa média de uns 40 anos e naquela época eu já tinha catorze. No caminho fomos conversando e ele me pediu ajuda para descarregar as caixas no apartamento que eles estavam mudando, depois me deixaria na rua de casa. Eu disse que tudo bem e para lá fomos. Era um conjunto de prédios baixos, de quatro andares, sendo cada um de uma cor. O apartamento dele ficava no marrom.Já dentro do apartamento, que estava vazio, abaixei para pegar uma caixa e percebi que ele estava olhando para minha bunda, pois o bordado da minha calcinha estava levemente aparecendo. Fábio me perguntou:
- Posso te fazer uma pergunta?
- Claro!
- É verdade que você usa calcinha?
Na hora meu rosto ficou corado e eu não sabia onde enfiar a cara de vergonha, mas ele me acalmou:
- Calma! Eu sou super tranquilo quanto a isto e acho que cada um tem que usar o que quiser. Eu mesmo não uso nada por baixo.
- Sério? Não acredito! - perguntei meio surpresa e curiosa.
- Sim, é verdade! - afirmou Fábio, abaixando um pouco o elástico da calça de moletom, até deixar aparecer um pouco dos pentelhos. E continuou:
- Deixa eu ver sua calcinha! Fique tranquilo, estamos só nós dois aqui.
Percebendo um pouco da minha timidez, ele continuou a me encorajar:
- Faz assim: você me mostra sua calcinha e eu te mostro que estou sem nada por baixo. Pode ser?
Eu respondi que tudo bem e já fui abaixando minha calça do uniforme do colégio, deixando exibir a minha bunda lisinha, dentro de uma calcinha de renda branquinha. Nisso, Fábio abaixou a calça dele, realmente sem nada por baixo, e deixou saltar o pinto duro apontado para mim:
- Viu como estou sem nada?? Gosta de me ver assim?
Acenei com a cabeça que sim e ele continuou:
- Pega aqui e aperta para você ver como está bem duro.
Eu peguei e já comecei a punhetá-lo lentamente, então ele me puxou para mais perto dele e começou a passar a mão na minha bunda por dentro da minha calcinha, encostando um dos dedos na porta do meu cuzinho. Eu estava com muito tesão! Nunca tinha estado com alguém tão mais velho do que eu. Fui descendo até ficar de joelhos, deixando que a cabecinha do pinto dele tocar meus lábios, adentrando na minha boca e misturando o melzinho com a minha saliva... Já com muito tesão, havia perdido toda a timidez, então olhei pra cima e perguntei:
- Quer me penetrar?
Fábio me pegou pelo braço, me levantou, me virou de costas e começou a me encoxar. Eu passei um pouco de saliva no meu cu e fui conduzindo o pinto dele para a entrada do meu cuzinho. Aos poucos fui sentindo a pica entrar e sendo puxada contra ele para que entrasse tudo. Com a pica toda dentro de mim, Fábio me pede:
- Tire toda a roupa, fica peladinha pra mim.
Sem pestanejar já obedeci e tirei tudo, ao mesmo tempo que ele também ia tirando. Ficamos os dois completamente pelados, então fui para o chão sobre o carpete, me coloquei de quatro e esperei pela penetração. Fábio encaixou a pica e foi enterrando a medida que já ia dando as estocadas.
- Tá gostando, viadinho?
Foi estranho! Nunca ninguém tinha me chamado assim, mas no fundo eu gostei desse jeito como ele me tratou.
- Tô adorando! Continua, não para!
- Vou gozar dentro de você, cadelinha!
- Então goza, mete porra no seu viadinho!
Fábio tirou o pinto de dentro de mim, parou por uns instantes e disse:
- Não, não quero gozar agora, quero continuar te comendo! Deita de bruços.
Estiquei o meu corpo e fiquei de bruços esperando pela nova penetrada. Fábio encaixou o pinto no meu cu e deitou sobre mim, continuando com as estocadas.
- Que bunda deliciosa você tem. Não estou aguentando…
- Então goza, depois te faço um carinho.
Fábio deu mais algumas socadas e estremeceu, soltando todo seu leite dentro de mim. Beijou minhas costas e foi tirando o pau devagar, na medida que suas mãos passavam na minha bunda.
- Vamos, gatinha! Precisamos ir embora, senão vai dar na cara.
- Fique tranquilo, isso morrerá aqui. Se quiser um repeteco, sabe onde me achar
Saímos, fomos para o carro e ele me deixou próximo de casa. Cheguei, fui tomar banho e na medida que me banhava, a porra ia escorrendo do meu cu, que ainda ardia m pouco. Meu tesão era tanto que comecei a me masturbar, porque eu estava precisando liberar as energias…
Outro relato delicioso, li com o pau latejando e melado. Que desejo enorme de te comer Nina...preciso de você.
ResponderExcluirQue delícia de comentário :)
Excluirmeu insta é @ninacdsp
Nossa , Nina adorei o relato , posso afirmar que gozei junto com o Fábio
ResponderExcluirFico feliz que gostou. Logo vou postar mais. Bjo :)
ExcluirQue história excitante... Descobri hoje seu blog, estou adorando. E aflorou em mim um desejo de conhecê-la. Espero que meu desejo se realize... bjs
ResponderExcluirobrigada! ainda tenho muitas histórias para vc ficar me imaginando rs
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