quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

9. UMA NOITE INUSITADA

    Paulo já estava com 18 anos e comprou um carro. Eu estava com 15 anos e continuava sendo a predileta dele. Toda vez que ele passava de carro na frente da minha casa, dava uma acelerada forte. Certa vez ele me chamou para dar uma volta ao entardecer e fomos explorar as ruas da região. Enquanto ele dirigia, eu já meti a mão por dentro da calca dele e fiquei acariciando aquele pau que ia tornando-se cada vez mais duro na minha mão.

    Estava começando a escurecer quando paramos na rua da pracinha da feira de terça, um lugar bem sossegado que logo ficaria deserto de vez. Ele inclinou um pouco o banco, abaixou a calça e pediu pediu para eu chupar. Me coloquei de quatro e fui abocanhar aquele pau maravilhoso, só que desta vez eu colocaria em prática tudo o que a Mara havia me ensinado. Como é gostoso chupar um pinto... Vocês não imaginam o quanto eu adoro fazer um boquete!


    Chupei intensamente enquanto ele se contorcia e enfiava o dedo no meu cu, até o momento que senti os jatos de porra batendo na minha garganta. Ele ficou realmente maravilhado com o meu boquete, disse que eu estava cada dia melhor, foi quando ele me fez uma proposta que eu jamais imaginava:

    - Quer dormir a noite toda comigo?

    - É claro que eu quero, mas como vamos fazer isso?

    - Você espera seus pais irem dormir, vai até minha casa, a gente "dorme" a noite toda e você volta antes deles acordarem.

    Confesso que fiquei tremendo de medo de algo dar errado, mas diante de uma proposta daquelas eu não poderia negar de forma alguma. Só de pensar na hipótese de ser comida a noite toda, já fiquei mais doida do que nunca.

    A noite chegou, esperei todos dormirem em casa, coloquei meu lingerie, peguei um babydoll que havia ganhado da Mara e quando deu por volta das 23 horas Paulo me deu sinal verde para ir para casa dele. Chegando lá, entrei bem quietinha, passei pela sala a passos leves, com um enorme frio na barriga, o que me aumentava ainda mais o tesão, até chegar no quarto dele. Lá chegando, tirei a roupa, fiquei só de calcinha e sutiã e vesti o babydoll. Paulo estava só de cueca, trancou a porta do quarto e me puxou para deitar na cama junto com ele.

    Deitei de lado, de frente para ele e começamos a nos beijar, enquanto nossas pernas iam se entrelaçando. Senti o pau dele bem duro encostando no meu, começamos a roçar um no outro. Peguei nossos pintos colados um no outro e com minha mão punhetei os dois juntinhos, enquanto as babas iam se misturando.

    Já louca de tesão, virei e passei a rebolar meu bumbum no pinto dele. Fui  abaixando minha calcinha e continuei apertando minha bunda contra aquele cacete maravilhoso. Foi quando comecei a sentir uma pressão contra o meu cuzinho, continuei rebolando e relaxando pois sabia que já era hora de levar rola.

    A pica do Paulo estava tão molhada e babada, que não precisou nem de saliva para começar a me penetrar. Aos poucos fui sentindo a cabecinha entrar, até metade da rola. Aprendi que nessa hora a melhor coisa é relaxar e deixar socar, pois assim o prazer é maior.

    Ficamos ali de conchinha, eu fechei meus olhos enquanto ia sentindo as estocadas no meu cu, ao mesmo tempo que ele ia beijando meu pescoço. Ele foi socando na mesma medida que eu ia rebolando e não demorou muito para eu começar a sentir o corpo dele tremendo ao mesmo tempo que enterrava o cacete no meu cu até o fim. Paulo deixou todo seu esperma dentro de mim a medida que ia tirando o pau lentamente da minha bunda melada. 

    Olhei no relógio e já era quase 1 hora da manhã, então eu deitei a cabeça sobre o peito dele e tiramos um cochilo. Acordei na madrugada desesperada, achando que já tinha perdido a hora, mas ao olhar as horas, ainda era quase 4 horas, então me aconcheguei mais e continuei a descansar.

    Senti o meu cuzinho melado e ardendo, comecei a lembrar do que tinha acontecido e meu tesão só aumentou. Fui descendo minha boca até o pinto dele, que estava mole, e comecei a chupar. Paulo acordou, colocou a mão na minha cabeça e disse: "Continua". Fui sentindo o pau crescer na minha boca, na mesma medida que o melzinho já ia saindo e dando um sabor especial na minha boca.

    Chupei aquele pinto até deixá-lo bem duro. Meu cu já estava bastante lubrificado devido aos jatos de porra da metida anterior, então o meu trabalho foi apenas de mirar bem no meu cuzinho, sentar e cavalgar. Fui cavalgando e sentindo a rola toda dentro de mim, enquanto Paulo socava em mim e pediu:

    - Fica de quatro!

    Comigo já de quatro, senti ele montar em mim, socando com força em movimentos cada vez mais rápidos, até o momento que ele tirou o pinto do meu cu e pediu:

    - Dá sua boca!

    Fiquei chupando a cabecinha ao mesmo tempo em que ele punhetava. Fui sentindo os jatos de esperma na minha língua preenchendo a minha boca. Deixei acumular toda a porra, brinquei um pouco com ela, até que não resisti e fui engolindo tudo como uma menina bem comportada. Se tem uma coisa que sei fazer bem e adoro é chupar um pinto. Como eu amo isso!

    Vi novamente as horas é já era quase cinco da manhã. Bateu um desespero e comecei a me vestir para ir embora. Nos despedimos com beijo, ele ainda estava pelado, então não resisti e dei mais uma chupadinha rápida e logo em seguida já desci correndo para minha casa, preocupada em não acordar ninguém. Deitei na minha cama, plena e realizada por uma noite que jamais esquecerei. Posso dizer que dormi bem comida.

    




2 comentários:

  1. Nossa que história , gozei gostoso aqui lendo isso e imaginando eu no lugar do Paulo

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    1. Que delícia! Adoro quando gozam com as minhas experiências...

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