7. MARCELO E MARCOS

         Tinha um garoto mais velho, que morava na esquina de baixo, se chamava Marcelo, branquinho, de cabelos cacheados bem escuros. Ele era doido para me comer, mas eu sempre me fazia de desentendida. Um dia resolvi dar uma chance ao destino e começamos a conversar, sentados na beira da calçada. Logo chegou um outro garoto, pouco mais novo que eu, Marquinhos, loirinho, de olhos verdes e cabelos cacheados, parecia um anjinho. Marquinhos morava mais abaixo, já do meio para o final da rua. Marcelo nos chamou para mostrar um lugar, onde ele gostava de ficar olhando para as nuvens e aceitamos.

Fomos para casa de uma senhora que tinha um centro espírita e sempre permanecia aberta. A casa estava em reforma, estavam construindo uma outra casa no fundo e fomos direto para essa obra, subindo diretamente na laje, onde tinha uma espécie de sótão para guardar os materiais. Marcelo foi nos guiando na frente e passando a mão na minha bunda e na bunda do Marquinhos. Meu tesão já acendeu só de imaginar o que aconteceria ali, foi quando Marcelo tirou o pinto pra fora e falou:

- Deixa eu ver o de vocês também?

Marquinhos já mostrou o dele, que também estava duro e eu abaixei meu shorts, mostrando não só meu pinto, mas também meu bumbum e os dois se aproximaram como uma roda e começaram a passar a mão na minha bunda. Eu já comecei de imediato a acariciar aqueles dois paus que estavam pertinho de mim.

Por ser mais velho, o pinto do Marcelo era maior e mais grosso que os nossos, então ele já pediu para o Marquinhos mostrar a bunda também e começou a encoxá-lo. Marquinhos fechava os olhos de dor e pedia para parar, então eu o abracei de frente, roçando meu pinto no dele. Assim que Marcelo parou de encoxá-lo, eu virei minha bunda para o Marquinhos, que começou a me encoxar a seco. Marcelo ficou de frente para mim, passando o pinto dele no meu, enquanto Marquinhos me encoxava, sem penetrar. Eu fui descendo, fiquei de joelhos e comecei a chupar o pinto do Marcelo, logo eu já tinha os dois pintos esfregando na minha boca.

Marcelo falou que era a vez dele de me encoxar agora, então levantei, abri minha bunda com as mãos e ele já preparou o pau na minha portinha, forçando a entrada. Eu reclamei que estava doendo, porque estava seco, então ele deu uma cuspida na cabecinha e começou a me penetrar. Marquinhos via aquele pálido, acho que ele nunca tinha presenciado uma bombada, então para deixá-lo mais confortável, eu o puxei para perto de mim e comecei a abraçá-lo, enquanto Marcelo me penetrava num vai e vem levemente rápido.

Marquinhos era um garoto realmente lindo e eu comecei beijar o pescoço dele, na esperança de chegar na boca. Ele me deu um selinho, beijou minha orelha e pediu para chupá-lo. Eu abaixei minha cabeça e chupava o pinto dele, enquanto Marcelo continuava a bombar na minha bunda até que sugeriu trocar as posições, então ele tirou o pinto da minha bunda e eu me virei para ele para começar a chupá-lo. Arrebitei minha bunda e fiquei esfregando ela no pinto do Marquinhos que já foi logo penetrando.

Marquinhos estava tão ansioso, que não demorou muito e gozou na minha bunda. Marcelo tirou o pinto da minha boca e ordenou que eu virasse de volta para ele, o que prontamente fiz. Voltou a me penetrar e logo gozou também dentro de mim. Assim que terminamos, subimos os shorts e fomos saindo. Percebi que minha bunda estava toda melada, então subi imediatamente para minha casa e fui ao banheiro. Sentei no vaso e do meu cu escorria toda porra que eles depositaram em mim.

No dia seguinte, meio da tarde, Marcelo me chamou para conversar no portão. Ele falou que tinha gostado muito da experiência e que queria repetir. Ficou me tentando diversas vezes, até que ele me falou para irmos no matinho (terreno da Eletropaulo) e eu cedi, mas antes entrei e vesti uma calcinha vermelha para fazer uma surpresa para ele.

Descemos todo o terreno, até chegarmos perto da linha do trem, onde ninguém poderia nos ver. Marcelo já estava com o pau duro para fora e eu já com um tesão incontrolável. Paramos encostados em um muro, onde o mato ao redor nos escondia. Eu peguei no pinto dele e comecei a chupar, enquanto ele apalpava o meu bumbum. A medida que a mão dele me bolinava, ia enfiando a mão dentro do meu shorts para sentir minha bundinha, mas o que ele sentiu foi minha calcinha, então ele perguntou surpreso:
- Você está de calcinha!?

- Sim! Gostou? Quer ver minha bunda como ficou?

Já fui abaixando o shorts e mostrando meu bumbum para ele, que ficou maravilhado quando viu:

- Nossa! Que delícia de rabo. Você ficou gostosa demais!

Virei de costas para ele e comecei a rebolar no pau dele, que estava muito duro. Ele foi abaixando a minha calcinha e me encoxando,  então eu passei um pouco de saliva no meu cu para que ele me penetrasse mais fácil.

O pinto dele foi entrando no meu cu devagarinho, à medida que eu ia relaxando. Eu já estava completamente penetrada, então ele continuou com os movimentos mais intensos e sempre após uma série de bombadas, ele dava uma pequena pausa, enfiando o pinto até o fundo e pressionando minha bunda contra o corpo dele, pedindo que eu rebolasse:

- Rebola essa bundinha pra mim!

- Que delícia, Marcelo… 

- Tá gostando? Vou encher seu cu de porra.

- Então vem, mete porra dentro de mim, vai…

Ele deu mais algumas bombadas e quando estava quase para gozar, tirou o pau pra fora e falou:

- Espera um pouco! Vou querer te comer mais.

Foi o tempo de uma respirada e já estava ele novamente bombando na minha bunda, com estocadas mais intensas, até que enfiou tudo, me agarrou por trás e pude sentir seu pau pulsando dentro de mim e me enchendo com seu leite.

- Matou a vontade de me comer?  - perguntei para ele

- De hoje sim, mas quero saber se podemos repetir?

- Se você se comportar, hoje a noite deixo você gozar na minha boca lá na pracinha.

Claro que a noite nos encontramos numa pracinha bem escurinha, fomos atrás do banco, onde uma árvore deixava mais escuro ainda, ajoelhei e fiz aquele boquete perfeito, deixando ele gozar na minha boca e eu engolir cada gota daquele sêmem delicioso.