10. O SEGREDO DE MARA

     Se você está chegando aqui a primeira vez, leia antes Mara, minha mentora para poder entender o que vou contar.

    Nas minhas tardes com Mara, ela sempre me confidenciava algumas coisas e cada dia mais ia me ensinando a ser menina. Eu me sentia a vontade com ela, era como se fossemos irmãs. Eu sempre ficava de shortinho, calcinha, cacinha, camiseta e por baixo um sutiã que dava volume no meu peitinho. Meus cabelos já estava um pouco maior também, na altura que já cobriam as orelhas.

    Em uma dessas tardes, Mara me revelou o seu maior segredo: que ela tinha um amante e que quando as crianças estavam na escola, às vezes ele passava por lá. Mas o que me surpreendeu mesmo foi quando ela revelou que tinha contado a ele sobre mim, que eu era um apoio dela, que não tinha segredos comigo e que a fantasia dela era transar sendo observada. Confesso que fiquei sem saber se isso era bom ou ruim, afinal eu tentava ser o máximo discreta, mas deixei rolar para ver o que ia dar.

    Tocou a campainha e o momento esperado chegou: um homem alto, negro, estava no portão esperando para entrar. Era Pedro, o então amante que havia chegado para cumprir o combinado. Mara me deu um consolo de uns 16 cm, disse para eu tirar a roupa e ficar dentro do closet, onde eu poderia ver tudo pelas frestas. Fiz exatamente o que ela pediu e lá fiquei esperando alguma movimentação.

    Não demorou muito para os dois entrarem no quarto já se agarrando e tirando as roupas. Quando vi Pedro nu de frente, vi uma pica linda e e-nor-me, que já fez o meu cuzinho piscar de vontade. Enquanto Mara se ajoelhava no chão para fazer o boquete, eu forçava o meu cu rebolando contra consolo em movimentos circulares, até chegar no ritmo de penetração.

    Depois de chupar bastante a pica de Pedro, Mara ficou em pé e cochichou alguma coisa no ouvido dele. Então ele ficou de frente para onde eu estava e ficou mostrando a pica como se estivesse oferecendo. Fiquei pensando se era para mim e aos poucos ele se aproximou do closet, abriu a porta, me viu pelada com o consolo no cu e disse:

    - Vem se divertir também. Não passe vontade!

    Mara viu que eu fiquei sem ação, foi até mim e me puxou para fora. Nisso o consolo saiu do meu cu e caiu no chão. Ela me abraçou pela frente e Pedro me abraçou por trás, já me encoxando. Fui relaxando e deixando acontecer, então eu e Mara nos abaixamos e começamos a chupar juntas aquela pica preta e gigante. Enquanto chupávamos, nossas línguas se tocaram e fomos para um longo beijo, o qual foi interrompido com um cacete entre nossos lábios.

    Pedro puxou a Mara para cama e a colocou de quatro, penetrando na buceta dela. Eu fiquei ao lado dele e enquanto ele bombava, acariciava minha bunda e enfiava o dedo no meu cu. Após várias socadas em Mara, Pedro mandou que eu ficasse de quatro ao lado dela. Ele tirou o pinto de dentro dela e começou a forçar para penetrar meu cuzinho. Não estava indo, então Mara abriu a minha bunda, cuspiu no meu cu e eu pude sentir a pica entrando e saindo, enquanto Mara arreganhava meu rabo.

    Pedro me comia bem forte e rápido. Quando chegava até no fundo, meus olhos viravam de tesão. A pica dele era realmente grande, por isso entendi o porque que a Mara me deixou com um consolo no closet: era para o meu rabinho já ir acostumando

    Não demorou muito e Pedro disse que ia gozar, então tirou o pinto do meu cu e colocou na boca de Mara, derramando todo leite dentro dela. Com a boca cheia de porra, Mara veio até mim e começou a me beijar. Foi uma sensação maravilhosa sentir nossas línguas se tocando, em meio aquela quantidade de esperma em nossas bocas, que aos poucos iam sendo engolidas.

    Deitamos um pouco para descansar, envoltas aos braços de Pedro, uma de cada lado, enquanto a mão dele acariava nossas bundas. Não conseguia pensar muito naquele momento com meu cu latejando, mas só sabia que eu queria repetir aquilo o mais breve possível.