quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

8. MARA, MINHA MENTORA

     Havia uma mulher no início da rua chamada Mara, branca, com os cabelos bem pretos, levemente acima do peso, o que deixava seus peitos ainda maiores. Ela era casada com um motorista de ônibus de viagem, então a maioria do tempo ficava só, apenas acompanhada de seus dois filhos pequenos. Como eu tinha as tardes livres, muitas vezes ela me chamava para ficar na casa dela ajudando a olhas as crianças. Ela já havia percebido que eu era afeminada, então ela não se importava em andar pela casa apenas de calcinha ou camisola, deixando seus peitos livremente a mostra.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

7. MARCELO E MARCOS

         Tinha um garoto mais velho, que morava na esquina de baixo, se chamava Marcelo, branquinho, de cabelos cacheados bem escuros. Ele era doido para me comer, mas eu sempre me fazia de desentendida. Um dia resolvi dar uma chance ao destino e começamos a conversar, sentados na beira da calçada. Logo chegou um outro garoto, pouco mais novo que eu, Marquinhos, loirinho, de olhos verdes e cabelos cacheados, parecia um anjinho. Marquinhos morava mais abaixo, já do meio para o final da rua. Marcelo nos chamou para mostrar um lugar, onde ele gostava de ficar olhando para as nuvens e aceitamos.


sexta-feira, 5 de julho de 2024

6. UMA METIDA INESPERADA


Certa vez estava voltando do Colégio a pé e ao passar pela avenida parou uma Saveiro com algumas caixas na caçamba perto de mim e um homem que a dirigia me perguntou:

- Ei! Você não estuda com o Rodrigo no Colégio?

- Estudo sim, por que?

- Eu sou o Fábio, o pai dele. Tô indo lá pra vila. Entra aqui que eu te dou uma carona.

terça-feira, 21 de maio de 2024

5. DE VOLTA A SÃO PAULO

Assim que cheguei em São Paulo, a primeira coisa que fui fazer foi procurar o Paulo, pois eu estava morrendo de saudade e vontade de transar com ele novamente. Eis que ele não estava em casa, na rua que morávamos, estava em sua outra casa no bairro da Liberdade. De algum modo ele ficou sabendo que eu havia voltado e me ligou  dizendo que queria me ver e me passou o endereço: Rua Almeida Torres, 88.

De tanto levar porra no cu, aquela carga hormonal fez com que meus peitinhos começassem a aparecer e os biquinhos inchados. Era um sábado de manhã, me arrumei, coloquei uma calcinha, um sutiã, peguei o metrô, depois o ônibus 4113 Gentil de Moura e fui parar no apartamento dele. Estava um dia frio, então ninguém notaria que eu estava uma menina por baixo das roupas.

quarta-feira, 8 de maio de 2024

4. FÉRIAS NO SUL DE MINAS

Todo ano eu sempre ia passar as férias na casa dos meus avós no Sul de Minas, porém nesse ano foi diferente porque eu já não era mais virgem. Ficava pensando em como iria fazer sem ter o Paulo para me comer durante esse tempo todo. Me masturbava todos os dias lembrando dos momentos que tivemos e sentia cada dia mais um tesão maior ainda.

Havia um garoto uns dois anos mais velho, do qual eu tinha amizade, o Júnior, que todos chamavam de Juninho.

quinta-feira, 2 de maio de 2024

3. CATAPORA

            Naquele ano teve uma epidemia de catapora e praticamente todos ao meu redor se infectaram, menos eu. Paulo também tinha pego e eu não podia ter contato com ele, apenas por telefone, mas estava doida para dar. Já fazia cinco dias, nao estava aguentando de vontade. Me masturbava todo dia no banho pensando nele, foi quando tomei coragem e liguei para casa dele. Conversamos um pouco e ele me convenceu a ir na casa dele mesmo assim.

Subi então a rua e quando cheguei ele já me levou para o quarto dele. Ele me agarrou por trás e começou a me encoxar. Enfiei a mão por dentro da calça de moletom dele e tirei para fora aquele pau todo babado. 

quarta-feira, 24 de abril de 2024

2. NO DIA SEGUINTE

 No outro dia fui para escola pela manhã e mal conseguia prestar atenção na aula, porque o que tinha acontecido não saia da minha cabeça. Paulo e eu estudávamos na mesma escola: eu na quinta série e ele na oitava, porém não nos encontrávamos porque os nossos intervalos eram em horários diferentes.

Cheguei em casa, tirei o uniforme, almocei e fui para a calçada. A rua em que eu morava era uma descida e a casa do Paulo era algumas acima. Eu ficava olhando na esperança que ele aparecesse,

1. A PRIMEIRA VEZ

    Eu tinha cerca de 11 anos e um menino mais velho, de 14 anos, do qual sempre conversávamos na rua,  me chamou para ir na casa dele jogar video game. Ele se chamava Paulo, era mais alto do que eu e já tinha tudo formado, enquanto eu ainda estava me descobrindo. Jogamos por um tempo e quando acabamos nós fomos para garagem, onde tinham uma bicicleta pendurada, diversas ferramentas e algumas caixas. Em uma dessas caixas ele tirou algumas revistas Playboy e começou a me mostrar ao mesmo tempo em que conversávamos assuntos sobre como fazer na hora H. Ele puxou mais ao fundo da caixa e pegou umas revistinhas pequenas que eram mais quentes e me perguntou se eu já havia visto “porra” alguma vez. Eu disse que não, então tirou o pau duro para fora do shorts e me pediu:
    - Me ajuda, que eu te mostro como é!
    Eu nunca havia visto um pinto grande e duro como o dele estava naquele momento. Fiquei apenas olhando, então ele pegou a minha mão e levou até o pau dele, foi então que eu entendi que ele queria que eu o punhetasse. Sem questionar, continuei batendo punheta para ele e sentia aquele pinto quente latejando na minha mão. Ele estava de olhos fechados, pedindo para eu ir mais rápido, quando de repente puxou uma das revistinhas para perto do pinto e começou a sair aquele líquido branco, grosso e viscoso, que eu fui então saber o que era porra e que no futuro me faria tão bem.
    Paulo se limpou, olhou pra mim e perguntou se eu poderia voltar outras vezes para ajudá-lo e que ele tinha várias outras revistas para gente ver. Sem saber direito o que eu estava fazendo, apenas acenei com a cabeça afirmando que ele poderia contar com a minha mão amiga.
    Ficamos ali vendo mais revistas durante um tempo até o momento em que Paulo, me mostrou o volume no shorts e me chamou para ir ao porão. Descemos até lá e no meio de muitas coisas armazenadas havia uma máquina de costura antiga e uma cômoda de roupas (essa informação é importante). Paulo sentou numa cadeira de madeira, dessas com telinhas no encosto, e pediu para que eu sentasse no colo dele. Achei estranho e fiquei sem ação, porém ele prosseguiu:
    - Senta aqui para vc sentir como está duro. 
    Eu sentei e pude sentir mesmo estando nós dois com o shorts o volume pressionando contra minha bunda. Suas mãos agarraram na minha cintura e me puxavam contra o pinto dele. Minhas pernas estavam trêmulas, era um misto de prazer e medo, mas ele me tranquilizou cochichando no meu ouvido:
    - Fecha os olhos e apenas sente.
    Meus olhos então fecharam lentamente e experimentei a sensação mais gostosa que eu já pude ter até aquele momento em minha vida. Continuamos nosso diálogo, em meio a frios na barriga, que se assemelhavam as descidas de uma montanha-russa:
    - Está gostoso? - perguntou Paulo
    - Está! - respondi com a voz meio trêmula e um pouco de timidez
    - Sabia que pode ficar melhor? Abaixa seu shorts para eu ver sua bunda!
    Fui abaixando o shorts enquanto ele me puxava de volta para que minha bunda roçasse nele. Neste momento ele também abaixou o dele e senti o pinto duro e quente relando no meu bumbum.
    Paulo começou a me encoxar e a medida que o pinto dele se aproximava do meu cu eu sentia uma dor maior, por causa disso eu pedi para que ele parasse, mas de nada adiantou: ele continuava tentando me penetrar, mas eu não estava aguentando, era uma dor que ardia e me deixava tensa.
    - Se passar saliva na cabecinha não dói. Passa um pouco para mim? - perguntou Paulo meio que pedindo para que eu o lubrificasse.
    Levantei do colo dele e me abaixei para deixar cair um pouco de saliva naquele pinto, foi quando sem perceber a minha boca já estava muito próxima do pau dele. Quando dei por mim, eu já estava abocanhando lentamente e senti o caralho dele batendo no céu da minha boca.
    Com o caralho lubrificado, Paulo me pediu para voltar ao colinho dele, o que prontamente atendi. Senti a cabecinha dele contra meu cuzinho, forçando a entrada, que logo aconteceu. Eu dei um gritinho e ele tentou empurrar mais para dentro, mas eu levantei e disse que não iria aguentar.
    - Calma, você tem que relaxar, assim não dói.
    Paulo abriu a gaveta da cômoda e pegou uma calcinha vermelha com detalhes dourado e me deu:
    - Veste essa calcinha, vai te relaxar mais.

 
    Tirei todo o meu shorts e vesti a calcinha. Ele estava totalmente certo: vestir a calcinha me deixou com um tesão incrível. Eu me sentia uma menina que estava pronta para se entregar ao seu homem. Ele me puxou e disse para eu ficar de quatro, apoiando na cadeira. Pediu para que eu abrisse minha bunda, puxando a calcinha de lado. Com os dedos molhados de saliva, ele passou no cu para lubrificar e veio colocando o pinto. A cabecinha entrou sem dificuldades, mas à medida que ia entrando o restante eu ia me retraindo e Paulo pedindo para que eu relaxasse para poder entrar gostoso. Eu comecei a dar uma leve rebolada e foi então que o pau entrou suavemente. Não consigo descrever com palavras o que foi aquele momento, mas eu acabava de ter descoberto que aquilo era pra mim.
    - Está gostando de ser menina?
    - Sim...
    - Então rebola mais pra mim.
    - Assim que você gosta?
    Perguntei enquanto rebolava e ele dava as estocadas.
    - Isso, assim, continua…
    De repente ele parou e socou bem no fundo. O corpo dele deu uma estremecida, senti as pernas dele tremendo coladas nas minhas e ele falou com a voz baixa: “gozei, delicia!”. Tirou o pinto do meu cu, limpou-se com um pano que ali estava e foi subindo o shorts. Eu fui tirar a calcinha, mas ele segurou a minha mão e disse:
    - Fique com ela. Quando você vier aqui novamente, venha vestida com ela, tá bom?
    - Você disse vestida?
    - Sim! Você agora será uma menina só minha.
    - Gostei de ser menina. 
    - Vou te chamar de Nina toda vez que você vier aqui!
    - E você quer que eu venha mais vezes?
    - Todo dia a gente pode brincar.
    Fui para casa vestindo a calcinha por baixo do meu shorts e entrei direto no banheiro. Minha bunda parecia estar suada, mas quando passei a mão senti a porra escorrendo. Aquilo me encheu de tesão e comecei a me masturbar lembrando do que tinha acontecido. Foi algo alucinante, minhas pernas bambas, o bumbum molhado e o cuzinho ardendo cheio de porra.